Hoje: ATO na ALESP (??)
Hoje: ATO no Largo de Pinheiros CONTRA TODOS ELES (??)
Hoje: Pela RE-fundação do Brasil!
Brasil vermelho
Socialista INTERNACIONALISTA (????????)
HOJE: eu DIVIDIDA e ENDIVIDADA como quase todo BRASILEIRO
HOJE: eu quero que todo mundo VÁ PRA PUTA QUE PARIU
ELEIÇÕES 2006 - NENHUM, NENHUMA E A NOSSA CONDIÇÃO
terça-feira, agosto 29, 2006
domingo, agosto 27, 2006
Sábado, dia 25 de Agosto: Dia de Mascarar o Consumismo
Eu vejo uma empresa incentivando consumismo desenfreado, mascarando
sua intenção através de apelos solidários..
Venha comer no Mc Donald´s para ajudar as crianças com câncer..
e porque não dizer, então:
Obrigado por fumar..
sua intenção através de apelos solidários..
Venha comer no Mc Donald´s para ajudar as crianças com câncer..
e porque não dizer, então:
Obrigado por fumar..
sexta-feira, agosto 25, 2006
O limiar... Alteridade... identidade... limiando
Eu não sou Eu,
Nem sou o Outro.
Sou qualquer coisa de
Intermédio
Pilar da ponte de Tédio
que vai de Mim
para o Outro [Mário de Sá Carneiro]
Nem Eu, nem o Outro
Nem Tese nem Antítese,
Então a Síntese,
que já é a convergência dos elementos
E que já não encontra oposição
Seria o limiar?
O limiar tênue..
O fim da História?
(silêncio, silêncio profundo)
Espanto
Nem sou o Outro.
Sou qualquer coisa de
Intermédio
Pilar da ponte de Tédio
que vai de Mim
para o Outro [Mário de Sá Carneiro]
Nem Eu, nem o Outro
Nem Tese nem Antítese,
Então a Síntese,
que já é a convergência dos elementos
E que já não encontra oposição
Seria o limiar?
O limiar tênue..
O fim da História?
(silêncio, silêncio profundo)
Espanto
terça-feira, agosto 22, 2006
Belas Tradições Africanas
Expressão
"Quando alguém pensa uma coisa e diz outra, separa-se de si mesmo.
Rompe a unidade sagrada, reflexo da unidade cósmica, criando desarmonia
dentro e ao redor de si." [Amadou Hampaté Bâ]
Da Infalibilidade do Homem
"Isto é o que eu estou acrescentando, isto é o que estou dizendo. Não sou infalível,
posso estar errado. se estou, não se esqueçam de que, como vocês, vivo de um punhado de painço, de uns goles de água e de alguns sopros de ar. O Homem não é Infalível!"
Comunhão
"A Vida é eterno vaivém,
Permanente doação de si."
"Quando alguém pensa uma coisa e diz outra, separa-se de si mesmo.
Rompe a unidade sagrada, reflexo da unidade cósmica, criando desarmonia
dentro e ao redor de si." [Amadou Hampaté Bâ]
Da Infalibilidade do Homem
"Isto é o que eu estou acrescentando, isto é o que estou dizendo. Não sou infalível,
posso estar errado. se estou, não se esqueçam de que, como vocês, vivo de um punhado de painço, de uns goles de água e de alguns sopros de ar. O Homem não é Infalível!"
Comunhão
"A Vida é eterno vaivém,
Permanente doação de si."
Outros versos [meus]
Adorável e insustentável.. Não consegue se sustentar porque o medo
tem o poder de criar precipícios, quando no fundo deveria perguntar-se
se não o era. Não batas na boca, não precisa se calar..
Não transforme em abismo sem ao menos descobrir o sentido da
condição..
Seu medo traz consigo uma ameaça que se distribui gratuitamente a tudo
que se diferencia de maneira importante.
Não é minha consciência, é a sua, o inferno não é unicamente de minha
autoria.
Não coloque rótulos os quais eu não possa bancar.
O mundo é hostil, já lhe avisara antes, a irrealidade é pesada mas
a estranheza não é minha apenas.
Me dê a mão, vamos sair pra ver o sol,
as pétalas no chão despedaçadas não privam a beleza
da copa em flores..
Há beleza,
Aliás
há beleza demais para desistir
Stay.
tem o poder de criar precipícios, quando no fundo deveria perguntar-se
se não o era. Não batas na boca, não precisa se calar..
Não transforme em abismo sem ao menos descobrir o sentido da
condição..
Seu medo traz consigo uma ameaça que se distribui gratuitamente a tudo
que se diferencia de maneira importante.
Não é minha consciência, é a sua, o inferno não é unicamente de minha
autoria.
Não coloque rótulos os quais eu não possa bancar.
O mundo é hostil, já lhe avisara antes, a irrealidade é pesada mas
a estranheza não é minha apenas.
Me dê a mão, vamos sair pra ver o sol,
as pétalas no chão despedaçadas não privam a beleza
da copa em flores..
Há beleza,
Aliás
há beleza demais para desistir
Stay.
Uns Versos [Adriana Calcanhoto]
Sou sua noite, sou seu quarto
Se você quiser dormir
Eu me despeço
Eu em pedaços
Como um silêncio ao contrário
Enquanto espero
Escrevo uns versos
Depois rasgo
Sou seu fado, sou seu bardo
Se você quiser ouvir
O seu eunuco, o seu soprano
Um seu arauto
Eu sou o sol da sua noite em claro,
Um rádio
Eu sou pelo avesso sua pele
O seu casaco
Se você vai sair
O seu asfalto
Se você vai sair
Eu chovo
Sobre o seu cabelopelo seu itinerário
Sou eu o seu paradeiro
Em uns versos que eu escrevo
Depois rasgo
Se você quiser dormir
Eu me despeço
Eu em pedaços
Como um silêncio ao contrário
Enquanto espero
Escrevo uns versos
Depois rasgo
Sou seu fado, sou seu bardo
Se você quiser ouvir
O seu eunuco, o seu soprano
Um seu arauto
Eu sou o sol da sua noite em claro,
Um rádio
Eu sou pelo avesso sua pele
O seu casaco
Se você vai sair
O seu asfalto
Se você vai sair
Eu chovo
Sobre o seu cabelopelo seu itinerário
Sou eu o seu paradeiro
Em uns versos que eu escrevo
Depois rasgo
Reclames, Desejos Vãos e Só
Apenas igualdade, pois parece ser proibida a somatória
no mundo pós-moderno.
no mundo pós-moderno.
domingo, agosto 06, 2006
Cores
Sou jovem..muito jovem ainda
uma menina..aliás menininha que ´inda desconhece
muito das peças da Vida
Mas uma coisa aprendi:
aprendi que muitas das certezas Dela são apenas
ilusões que voam nas asas do Tempo
Mas não temo tanto as ilusões, temo´inda mais as certezas
que se julgam imutáveis
Metamorfoseamo-nos a cada instante fugidio, sorrisos
ou inspirações
E o temor de algumas certezas incertas não me atinge,
´inda resta muita esperança nesse peito confuso e cansado
Com toda a desordem e caos
meu mundo gira em silêncio colorido
Mãos encantadas dão pinceladas delicadas, com algumas distorções
numa leve brutalidade traçadas
que conferem uma espontaneidade e realidade à abstração da tela
uma menina..aliás menininha que ´inda desconhece
muito das peças da Vida
Mas uma coisa aprendi:
aprendi que muitas das certezas Dela são apenas
ilusões que voam nas asas do Tempo
Mas não temo tanto as ilusões, temo´inda mais as certezas
que se julgam imutáveis
Metamorfoseamo-nos a cada instante fugidio, sorrisos
ou inspirações
E o temor de algumas certezas incertas não me atinge,
´inda resta muita esperança nesse peito confuso e cansado
Com toda a desordem e caos
meu mundo gira em silêncio colorido
Mãos encantadas dão pinceladas delicadas, com algumas distorções
numa leve brutalidade traçadas
que conferem uma espontaneidade e realidade à abstração da tela
sábado, agosto 05, 2006
T R A U M A (Tentativa de Realizar Algo Urgente e Minimamente Audacioso)
Retirado do filme Cama de Gato de Alexandre Stockler, o título retrata bem o momento em que nossa querida e perfeita sociedade se encontra. TRAUMA uma das reações que o filme pode provocar, e por quê não? Recorrer a um opióide seria uma das alternativas possíveis, "(..)fumando ópio pra sarar a dor". Não a alternativa para salvar nossa sociedade perfeita, é claro, mas talvez como alternativa em relação a uma das reações provocadas pelo filme já descrita anteriormente..
Dele retiro a citação:
" O que é o HOMEM ? Comecei:
Como pode haver no mundo isso
Que fermenta como um CAOS
Ou se DETERIORA como uma árvore podre,
E NUNCA AMADURECE ? "
Dele retiro a citação:
" O que é o HOMEM ? Comecei:
Como pode haver no mundo isso
Que fermenta como um CAOS
Ou se DETERIORA como uma árvore podre,
E NUNCA AMADURECE ? "
sexta-feira, agosto 04, 2006
A Frialdade de um Dia
Na rouquidão de minha Ira desvairada nego o tudo e também o nada.
Na minha frente a realidade, pesada, se despedaça.. é a corrupção dos corpos, das
almas, e nada parece caminhar em direção a freios ou comedidas moderações..
Só a aceleração é real.. real e anulante
Lá fora as flores desabrocham, aqui não chove há semanas..
Lá fora se discute as lutas e as classes num autoritarismo alienante
Aqui o ceticismo impera, busca-se o processo?
E a cegueira.. imaturidade?
Perdão.. perdão por minha heresia..
É que nada se faz palpável, e eu nem ao menos gostaria
E meu mundo gira em silêncio colorido,
o temor de tornar-se preto e branco intimida
Até a intimidação pode ser descartável..
Tortuosa inexistência..
Na minha frente a realidade, pesada, se despedaça.. é a corrupção dos corpos, das
almas, e nada parece caminhar em direção a freios ou comedidas moderações..
Só a aceleração é real.. real e anulante
Lá fora as flores desabrocham, aqui não chove há semanas..
Lá fora se discute as lutas e as classes num autoritarismo alienante
Aqui o ceticismo impera, busca-se o processo?
E a cegueira.. imaturidade?
Perdão.. perdão por minha heresia..
É que nada se faz palpável, e eu nem ao menos gostaria
E meu mundo gira em silêncio colorido,
o temor de tornar-se preto e branco intimida
Até a intimidação pode ser descartável..
Tortuosa inexistência..
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