Eu freqüentava o mesmo bar.
Havia a mulher de lábios vermelhos apresentando seu número de praxe.
A maioria dos espectadores envolvidos .
A mesma canção que eu não podia sequer compreender uma palavra.
É que ela cantava com voz de pássaro engaiolado.
Eu tinha o copo próximo das mãos, estava debruçada na janela mais próxima do balcão.
Eu olhava a rua, era noite e eu visualizava uma paisagem bucólica e podia me deliciar com a presença do beija-flor que às vezes me visitava. É que eu deixava um bebedouro próximo à janela, com flores artificias e água adocicada.
sexta-feira, dezembro 07, 2007
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